O EREMITA, POEMA
Como um cajado
Em forma de serpente
Com tanta sabedoria
Já carregada aos pés cansados
E espírito vivificado
De tantas experiências longas
E lânguidas
Carregadas nos ombros
Iluminadas a luz da serenidade
Por sua suave lamparina,
Ele,
O eremita,
Tecia sonhos,
Em cânticos risonhos
De que encontrou a felicidade dentro,
Dentro de si,
E agora sai por ai
Iluminando o mundo...
Clarice Ferreira
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