PANGLOR DA BANDEIRA NACIONAL
Proclama minh'a Bandeira Nacional!
Tremulante ao vento o teu langor,
As mazelas de um povo serviçal,
Que reclama igualdade sim senhor!
Reclama aos quatro cantos do Brasil!
Fazes valer impresso em ti o seu bordão,
Tremula tu'a revolta a um governo hostil,
Onde sem ordem, o progresso é ilusão.
Tremula minh'a Bandeira Nacional!
Tanta riqueza, o povo em total pobreza!
É tão gigante de mutreta sem igual...
Tuas Estrelas é o povo na incerteza.
Gigante tu és pela própria Natureza,
Meu Brasil que represento co’tristeza,
Hasteada nas manhãs ensolarada,
Ouço cântico das crianças emocionadas!
Pois dos tais é o futuro desta Pátria!
Enlevada recebo delas homenagem,
No planalto estou bem alta da porfia,
Deles, a láurea não recebo, é parolagem!
De
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ebo, é parolagem!
Proclama minh'a Bandeira Nacional!
Tremulante ao vento o teu langor,
As mazelas de um povo serviçal,
Que reclama igualdade sim senhor!
Reclama aos quatro cantos do Brasil!
Fazes valer impresso em ti o seu bordão,
Tremula tu'a revolta a um governo hostil,
Onde sem ordem, o progresso é ilusão.
Tremula minh'a Bandeira Nacional!
Tanta riqueza, o povo em total pobreza!
É tão gigante de mutreta sem igual...
Tuas Estrelas é o povo na incerteza.
Gigante tu és pela própria Natureza,
Meu Brasil que represento co’tristeza,
Hasteada nas manhãs ensolarada,
Ouço cântico das crianças emocionadas!
Pois dos tais é o futuro desta Pátria!
Enlevada recebo delas homenagem,
No planalto estou bem alta da porfia,
Deles, a láurea não recebo, é parolagem!
De
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ebo, é parolagem!