Frio no estômago
E neste movimento lento e constante
Nessa forma sutil e inebriante
Ela vai conseguindo prender-me à sua alma
Entre olhares, sorrisos ou um sonho
Onde acordo sempre tristonho
Mas sua lembrança me acalma
Quando penso não ter mais em minha mão
Um pedaço do seu coração
Numa palavra ela vem e me salva
E mais sofrimento se instala
Quando ela por tempos se cala
Aumentando ainda mais minha calva
09/12