À Musa
(For Her Whose Name is Written Within)
Perfuma o que restar de poesia
Nas sombras que preenchem meu recanto
Antes que raie o derradeiro dia
A vir trazer-me o inconsolável pranto!
Permita, ó musa, que eu sorria
Que eu chore, se quiseres, sempre e tanto
Mas queira-me guiar mesmo que o canto
Levar-me ao sofrimento da agonia.