Ser médico
Ser médico é ser humano
Para ser humano não precisa ser médico
Mas se médico eu sou
Jamais me importo para onde vou...
Quero curar, quero cuidar
Na infinidade desse mundo chegar
Com a maleta nas mãos estar
Jamais me importando para onde vou...
Ser médico também é entoar
Uma canção com o coração e sua alma doar
Com alegria esquecer que se cansou
Jamais me importo para onde vou...
Se pediatra, clínico, cardiologista
Anestesista, ortopedista, ginecologista
Todas as
especialidades e neurologista
Vivem nesse mundo para servir
Servirão segundo o juramento de Hipócrates
Com honestidade, caridade, ciência e honra
Jamais me importando para onde vou...
Esse pequeno poema é dedicado ao médico que eu, Gisele Mitterhofer Mendes, conheci e carinhosamente chamo de “anjinho”.
Ao querido Dr. Jean Claude Bonfim, agradeço por tanto tempo a mim dedicado, por horas meu caso ter estudado e a solução encontrado.
Sei que para ser médico deve-se doar sua vida, e às vezes seu coração... tudo isso é recompensado no final, quando é visto a melhora clínica do paciente.
Você Dr. Jean, se doa por completo, mergulha de cabeça para ajudar seus pacientes a terem essa melhora e é por isso que eu sou tão grata a você.
Hoje estou de volta ao Hospital, mas sei que está na torcida para minha recuperação.. sei que pensou em algo adequado para meu caso... sei que está preocupado e sei que quer minha melhora.
Deixo aqui hoje, esta simples e sincera homenagem a você, meu “anjinho”, e ao Dr. Roney Vicente que vai encarar uma maratona em prol da minha melhora!!!
Vocês são demais!!!
PARABÉNS POR SEREM TÃO DEDICADOS E CARIDOSOS!!!
Gisele Mitterhofer Mendes
Juiz de Fora, 04 de Outubro de 2012.