Candor
(À inocência dos POETAS)
Um poeta se veste dos seus sonhos para na oniricidade!
Fulgir com vivaz claridade num vivificante esplendor!
Ter o olor imarcescível do encanto em si imbuído!
E para si atraído um apetecível candor!
Um poeta se veste dos seus sonhos para na oniricidade!
Resfolegar na alacridade com o alento dos comovidos!
Dos seres embebidos na luz do alvorecer!
Para então se envolver nesses abraços queridos!
Um poeta se veste dos seus sonhos para na oniricidade!
Ter a jovialidade na face e um sorriso doce no olhar!
E sonhar um sonho sobejamente encantado!
Ter a candura ao lado lhe ensinando a amar!
22/08/2012