À MARIO QUINTANA
DELÍRIOS DE AMOR
Quando o meu corpo estiver cansado,
quando a memória já estiver vazia,
quando à vontade em ti, acabar...
Ainda assim, restará comigo,
resquícios de teus encantos...
E... Quando num canto qualquer
eu estiver jogado, no quarto sombrio,
e gelado de um asilo amargo! Como louco...
gritarei por ti, sem mesmo, lembrar teu nome!
Ainda assim!
Estarás comigo em pensamento,
no pranto do meu riso
insano,
e no último
suspiro
desse
meu
momento.
DELÍRIOS DE AMOR
Quando o meu corpo estiver cansado,
quando a memória já estiver vazia,
quando à vontade em ti, acabar...
Ainda assim, restará comigo,
resquícios de teus encantos...
E... Quando num canto qualquer
eu estiver jogado, no quarto sombrio,
e gelado de um asilo amargo! Como louco...
gritarei por ti, sem mesmo, lembrar teu nome!
Ainda assim!
Estarás comigo em pensamento,
no pranto do meu riso
insano,
e no último
suspiro
desse
meu
momento.