À MARIO QUINTANA


DELÍRIOS DE AMOR

Quando o meu corpo estiver cansado,
quando a memória já estiver vazia,
quando à vontade em ti, acabar...
Ainda assim, restará comigo,
resquícios de teus encantos...

E... Quando num canto qualquer
eu estiver jogado, no quarto sombrio,
e gelado de um asilo amargo! Como louco...
gritarei por ti, sem mesmo, lembrar teu nome!

Ainda assim!
Estarás comigo em pensamento,
no pranto do meu riso
insano,
e no último
suspiro
desse
meu
momento.
 
Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 28/07/2012
Reeditado em 28/07/2012
Código do texto: T3801463
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