Alfredo: amor- plural

Silêncio assassino de uma poetisa:

Enigma!

Poetisa assassina ataca outra vez.

Ser versus ter

Vem... Vou

Ponto G; Ponto D

Para destinatária certa e oculta:

Sem fogo nem espada.

Noite amada

Para a mulher que me amas sem limites:

Dorme, poetisa

Para G D.

Para tantas musas são seus poemas dedicados

Uns ocultos, outros proclamados.

O que causou agonia à quase ex-amada.

A ela, digo-lhe:

Não compreendo teus ciúmes por este ser adorado.

Ele ama intensamente a cada uma e isso não é pecado.

Ele ama por demais... É apenas isso!

Teu nome não é Alfredo, é Vinícius!

(Esclarecimento: Texto construído a partir de títulos dos poemas de Alfredo d Alencar e comentário postado na página do mesmo, por Maria Fernanda Vale . Vinícius de Morais é citado por causa de tantos amores vividos. Assim, sim ou não, como nosso querido Alfredo)

Que todas leiam:

_ _ _ _ _ _ _ _ _ é a principal!

Eliane Vale
Enviado por Eliane Vale em 26/07/2012
Reeditado em 26/07/2012
Código do texto: T3798735
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