Maurício - O caçador de flores do sertão
O fim de semana antecipa na luxuosa manhã,
A Sambaíba submerge no tendão dum sorriso,
O bem-te-vi voa na direção do coleiro e jaçanã,
Assinalando mais um sábado de um bom aviso,
Na terrinha dos cocais tudo fica mais que tantã.
O nino do sertão acende o acortinado bem cedo,
E o currupião de cabeça pra baixo canta na palmeira,
Embelezando na palma verde como um brinquedo,
Revoa o Martim-pescador o Riacho e a capoeira,
Lá vem o Nino pelas trilhas abençoadas, sem medo.
O miúdo transporta a alegria de encontrar belas flores,
Ao seu poeta que irá ofertar a uma bela deusa do mar,
Vermelhas, amarelas, roxas e azuis, todas com valores,
Descalço, vai com as mãos singelas e o ingênuo olhar,
Com zelo na vasta mata, nota um mundo nos arredores.
É o pequeno Maurício, um nino do meu grande sertão,
Das mãos e visão constrói o meu espetáculo no cerradão,
Entre as flores apetece num salgadinho de milho Kikos,
Civilizado, venera passear com o trovador no trator,
Um bom nino que não perde o Picapau e o Tom Jerry.
Não dispensa em assistir degustando a Esquadrilha Abutre,
Venera o Chaves, Dick Vigarista, Doodle e o avião de Mutley,
Zanga e chora quando a energia no lugar Sambaída vai embora,
Esse é o grande nino Maurício do meu sertão maranhense,
Acanhado e muito esperto, porém com um espaçoso coração.
Orgulha-se na trajetória de ver as suas flores na mídia,
Não sabe ele que as belas flores o poeta oferta a uma diva,
Que se contempla e estabelece a felicidade de todos dias,
Adora dançar reggae no meio das trilhas ouvindo uma boa pedra,
Curte a grande Tribo de Jah, Rose Valença e a bela Raissa Star.
Ao meu amiguinho Maurício da Sambaíba - Caxias (MA) com carinho.
O fim de semana antecipa na luxuosa manhã,
A Sambaíba submerge no tendão dum sorriso,
O bem-te-vi voa na direção do coleiro e jaçanã,
Assinalando mais um sábado de um bom aviso,
Na terrinha dos cocais tudo fica mais que tantã.
O nino do sertão acende o acortinado bem cedo,
E o currupião de cabeça pra baixo canta na palmeira,
Embelezando na palma verde como um brinquedo,
Revoa o Martim-pescador o Riacho e a capoeira,
Lá vem o Nino pelas trilhas abençoadas, sem medo.
O miúdo transporta a alegria de encontrar belas flores,
Ao seu poeta que irá ofertar a uma bela deusa do mar,
Vermelhas, amarelas, roxas e azuis, todas com valores,
Descalço, vai com as mãos singelas e o ingênuo olhar,
Com zelo na vasta mata, nota um mundo nos arredores.
É o pequeno Maurício, um nino do meu grande sertão,
Das mãos e visão constrói o meu espetáculo no cerradão,
Entre as flores apetece num salgadinho de milho Kikos,
Civilizado, venera passear com o trovador no trator,
Um bom nino que não perde o Picapau e o Tom Jerry.
Não dispensa em assistir degustando a Esquadrilha Abutre,
Venera o Chaves, Dick Vigarista, Doodle e o avião de Mutley,
Zanga e chora quando a energia no lugar Sambaída vai embora,
Esse é o grande nino Maurício do meu sertão maranhense,
Acanhado e muito esperto, porém com um espaçoso coração.
Orgulha-se na trajetória de ver as suas flores na mídia,
Não sabe ele que as belas flores o poeta oferta a uma diva,
Que se contempla e estabelece a felicidade de todos dias,
Adora dançar reggae no meio das trilhas ouvindo uma boa pedra,
Curte a grande Tribo de Jah, Rose Valença e a bela Raissa Star.
Ao meu amiguinho Maurício da Sambaíba - Caxias (MA) com carinho.