Poema de Portugal

A poesia espraia...

lavam a alma, as águas

de lusitanos mares.

Visito teus castelos...

Naus aparecem do nada,

transportam as flores

que não morrem mais.

Ouço teus fados,

toco tuas formas.

Beijo os símbolos mágicos

e as cores de tua bandeira.

Ó, Portugal!

Encontro-me na saudade

de largos espaços e escritos,

estampados nas velas

e roupas de Cabral.

Raimundo Lonato
Enviado por Raimundo Lonato em 30/05/2012
Código do texto: T3695886
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