Poema de Portugal
A poesia espraia...
lavam a alma, as águas
de lusitanos mares.
Visito teus castelos...
Naus aparecem do nada,
transportam as flores
que não morrem mais.
Ouço teus fados,
toco tuas formas.
Beijo os símbolos mágicos
e as cores de tua bandeira.
Ó, Portugal!
Encontro-me na saudade
de largos espaços e escritos,
estampados nas velas
e roupas de Cabral.