Mãe
Alma leve... carregada de amor e ternura
Não fosse assim... não teria forças... nem alento
Para carregar em seu ventre uma nova criatura
Deu berço e alimento... antes mesmo do nascimento
Durante a gestação, já é recompensada... por estar duplicada
A este corpo... dois órgãos que representam o amor,
pulsam em compassos ritmados, como instrumentos afinados.
Por um período dois corações... que as habilitam
a apalpar o abstrato... emoções.
Responsabilidade “Divina”...
Coube a ela a multiplicação dos racionais
Para regar com amor... o que era imensidão do nada...
Agora luz... “Terra” surgida pela ação do “Senhor”,
Para agasalhar:
filhos que a principio, tinham não só a imagem e semelhança...
mas também a pureza do “Criador”.
Sua passagem por este plano
Trará segurança, obstinação e razão.
Àqueles que ganharam o bem maior...
Vida, cujo início não era um fio... “um cordão”.
Pelo qual passava o mais doce e emotivo afeto,
ao ainda em formação... era feto.
Abraão Leite Sampaio.
EDITADO NO LIVRO "EXPLOSÃO DE VIDA EM VERSOS E RIMAS".
LANÇADO NA "BIENAL INTERNACIONAL do LIVRO de SÃO PAULO 2014"
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Poema publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos - Volume 89.