MULHER,FORÇA E AMOR
De surpresa, inocente
Surgiram sem perceber
Nas paixões, nos problemas
Palavras em prosa e verso
Resolvi te descrever.
Lembro de você menina
Brincando no seu jardim
Os cabelos crespinhos
Entre pato, flores e espinhos
Não dava bola pra mim.
Quando adolescente rebelde
Um beijo roubei de ti
A raiva que tu me tinhas
Com tal ato de machismo
Aumentou, ficou ruim.
Mas, o tempo sempre sábio
Fez teu caminho mudar
Cruzando nossas estradas
Depois de olhares trocados
A paixão veio ficar.
Nestes vinte e poucos anos
Deste encontro especial
Sei que errei muitas vezes
Egoísta, imaturo, prepotente
Um idiota surreal.
Às vezes deprimido
No meio da escuridão
A primeira visão que tinha
Era luz sempre presente
Da força de tuas mãos.
Neste rosto sempre forte
Com muita expressão
Parece não ter medo
Das coisas da vida
Da morte, decepção
Enganado fica sempre
Aquele que não te conhece
Porque os teus sentimentos
Guardados no pensamento
Revelas como uma prece.
Saudades do pai querido
Esperando ele voltar
Amor, carinho bendito
Partiu para o infinito
Quando deveria ficar.
Quantas vezes na tristeza
Você me fez sorrir
Deu-me três flores lindas
Foram mais do que bem-vindas
Minha razão de existir.
Herdou da mãe amada
As coisas da profissão
Orgulho de seu trabalho
Perfeição no seu oficio
Qual o avô era escrivão.
Mulher, força e poder
Representa a razão
Meu amor, vida e ternura
Havida, mas com candura
És a solda da união.
Edgar da Silveira Maciel(Dego)
A.W. 04/01/2012
De surpresa, inocente
Surgiram sem perceber
Nas paixões, nos problemas
Palavras em prosa e verso
Resolvi te descrever.
Lembro de você menina
Brincando no seu jardim
Os cabelos crespinhos
Entre pato, flores e espinhos
Não dava bola pra mim.
Quando adolescente rebelde
Um beijo roubei de ti
A raiva que tu me tinhas
Com tal ato de machismo
Aumentou, ficou ruim.
Mas, o tempo sempre sábio
Fez teu caminho mudar
Cruzando nossas estradas
Depois de olhares trocados
A paixão veio ficar.
Nestes vinte e poucos anos
Deste encontro especial
Sei que errei muitas vezes
Egoísta, imaturo, prepotente
Um idiota surreal.
Às vezes deprimido
No meio da escuridão
A primeira visão que tinha
Era luz sempre presente
Da força de tuas mãos.
Neste rosto sempre forte
Com muita expressão
Parece não ter medo
Das coisas da vida
Da morte, decepção
Enganado fica sempre
Aquele que não te conhece
Porque os teus sentimentos
Guardados no pensamento
Revelas como uma prece.
Saudades do pai querido
Esperando ele voltar
Amor, carinho bendito
Partiu para o infinito
Quando deveria ficar.
Quantas vezes na tristeza
Você me fez sorrir
Deu-me três flores lindas
Foram mais do que bem-vindas
Minha razão de existir.
Herdou da mãe amada
As coisas da profissão
Orgulho de seu trabalho
Perfeição no seu oficio
Qual o avô era escrivão.
Mulher, força e poder
Representa a razão
Meu amor, vida e ternura
Havida, mas com candura
És a solda da união.
Edgar da Silveira Maciel(Dego)
A.W. 04/01/2012