Que seja amor eterno
 
Viveremos assim lentamente
Amor firme e latente.
Para que perdure tanto,
Para que seja parte de divinos prantos.
De algo que for perdido,
De algo que for conquistado,
Nossos fardos.
 
Seguiremos devagar nosso vagar,
Entre ondas de sofrimento e dor,
Loucuras da paixão e amor.
Nestes inconstantes, constantes que a vida traz,
Que a morte leva.
 
Viveremos assim,
Divinamente,
Lentamente,
Num laço infinito,
Eternamente.




             Os convido para ler o lançamento do livro

                                                   
                                       Caminhos do Destino


 

Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 02/01/2012
Reeditado em 02/01/2012
Código do texto: T3419109
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