Caso Me Queiras
 
Eu quererei para ti divinas figuras,
Que quereis ter sua esplendida ternura.
Mas nem o que ou o qual alcançará está flecha,
De minha metade minha meta.
 
E num canto guardo seu retrato,
Envolto em sentimentos que me leva a lamentos.
Por querer tanto que dói,
Por doer tanto que quero.
Pois na dor que sucumbe ossos,
Revela-se o amor.
 
Como o retorno de fênix,
Como o caos que precede a ordem.
A desordem de meus atos se ordenam,
Quando você me acena.
 
E num simples composto,
Por nosso gosto.
Retribuo aceno,
Nesta minha paixão.

Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 29/12/2011
Código do texto: T3413041
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