LUÍS AUGUSTO

Luisinho, certo dia

Foi na classe e deu sinal:

-Hoje vamos estudar

Um pouquinho de integral!

Era homem apavorado

E mulheres passando mal

Quando viram lá no quadro

Aquele cálculo infernal

-Luisinho me explique,

Por favor, esta função!

Disse um cara indignado

Com o tamanho da equação

Foi quando ficou mais clara

Toda aquela confusão;

Luisinho nos mostrou

O ponto-chave da questão:

Disse que pra se obter

Uma simples resolução

Era só fazer por parte

Cada passo da equação

O macete é importante

Mas precisa de atenção

Quando não se tem certeza

Faz-se a conta no borrão

Luisinho é só um cara

No meio da multidão

Mas no ramo matemático

É o pai da solução.

(PORTAL, Luciane de Souza.)

Esta poesia é dedicada ao docente Luís Augusto, o qual lecionou na Universidade do Estado do Pará – UEPA Núcleo Salvaterra – dando aulas de Matemática Aplicada II para o curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais – Biologia 2011. Os cálculos, embora difíceis, pareciam simples demais quando “Luisinho” os solucionava.