Velho Amigo
Velho de uma alma inigualável.
Brindava, brigava, brincava de viver...
Velho amigo não posso mais te ver...
Aquela velha viola, companheira de altas horas
Perdeu à vontade de dispersar “melodias pelo ar”.
Velho companheiro, velho concelheiro...
Na madrugada, aonde era o seu lugar
Ficou um vazio atroz.
Velho amigo não posso mais te ver...
Foi-se... mas deixou marcas
Quem agora ira me aconselhar
Com quem eu irei discordar...
Velho amigo.
De: ao seu dada um grande amigo que viveu intensamente.