Velho Amigo

Velho de uma alma inigualável.

Brindava, brigava, brincava de viver...

Velho amigo não posso mais te ver...

Aquela velha viola, companheira de altas horas

Perdeu à vontade de dispersar “melodias pelo ar”.

Velho companheiro, velho concelheiro...

Na madrugada, aonde era o seu lugar

Ficou um vazio atroz.

Velho amigo não posso mais te ver...

Foi-se... mas deixou marcas

Quem agora ira me aconselhar

Com quem eu irei discordar...

Velho amigo.

De: ao seu dada um grande amigo que viveu intensamente.

Matthyoli Gewandsznajder
Enviado por Matthyoli Gewandsznajder em 23/10/2011
Reeditado em 25/10/2011
Código do texto: T3294076
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