A minha mãe

Nesta existência vil, nesta mísera vida

em que vivo mergulhada na amargura,

sòmente gozo um momento de ventura

Pensando em ti minha mãe querida;

Pensando em ti, oh! mãe nunca esquecida

ouço o teu falar cheio de candura

e sinto minorar minha cruel tortura,

dominada por alegria indefinidda

Mas quando desperto e vejo a realidade

Que és morta, dor aguda

invade meu ser

que amargurado chora

Ainda que esteja, mãe idolatrada

na celeste mansão divina

ainda és venerada

por essa filha

que tua memória adora

levic
Enviado por levic em 10/12/2006
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