BAILA COMIGO COMO SE FOSSE CONSIGO!
Pois é...
A bailarina prima,
em sua baila e sua rima!
Baila, baila e se auto-estima
e estimula nossa alma que se inclina
a admirar, se apaixonar, a amar...
Nunca parar de dançar,
tal e qual,
a própria musa bailarina.
Só os desavisados se deixam levar
pela exuberância dessa menina,
que nunca envelhece
e em nossa memória tece
o jamais esquecer!
No tear de subir e descer
por sobre as sapatilhas...
Tudo nela enaltece...
Soltura, leveza de pluma
e o apaixonado deseja ser
o gesso da ponta de sua sapatilha,
no anseio de ser o próprio ensaio
do espetáculo a sentir a leveza dessa uma,
que, sapateia, voa, revoa, baila e brilha,
enquanto a orquestra entoa...
E na mente a música popular
mansamente não sai do pensamento.
Caímos na realidade saindo do encantamento
e a cantiga castiga sem querer parar:
"Baila, baila comigo, como se fosse na tribo,
baila, baila, baila comigo, lá no meu esconderijo..." (Rita Lee / Roberto de Carvalho)
Gosto do seu texto como admiro as bailarinas. Você é um jovem muito talentoso. Por favor, nunca pare de escrever e nem elas parem de dançar ao bem da humanidade.
Parabéns. Grato pelo seu comentário! Abraços.
Outro comentário para o texto: Dançava Sem Parar. (T3093246)
De: Renato F Marques de Renato F Marques.
Pois é...
A bailarina prima,
em sua baila e sua rima!
Baila, baila e se auto-estima
e estimula nossa alma que se inclina
a admirar, se apaixonar, a amar...
Nunca parar de dançar,
tal e qual,
a própria musa bailarina.
Só os desavisados se deixam levar
pela exuberância dessa menina,
que nunca envelhece
e em nossa memória tece
o jamais esquecer!
No tear de subir e descer
por sobre as sapatilhas...
Tudo nela enaltece...
Soltura, leveza de pluma
e o apaixonado deseja ser
o gesso da ponta de sua sapatilha,
no anseio de ser o próprio ensaio
do espetáculo a sentir a leveza dessa uma,
que, sapateia, voa, revoa, baila e brilha,
enquanto a orquestra entoa...
E na mente a música popular
mansamente não sai do pensamento.
Caímos na realidade saindo do encantamento
e a cantiga castiga sem querer parar:
"Baila, baila comigo, como se fosse na tribo,
baila, baila, baila comigo, lá no meu esconderijo..." (Rita Lee / Roberto de Carvalho)
Gosto do seu texto como admiro as bailarinas. Você é um jovem muito talentoso. Por favor, nunca pare de escrever e nem elas parem de dançar ao bem da humanidade.
Parabéns. Grato pelo seu comentário! Abraços.
Outro comentário para o texto: Dançava Sem Parar. (T3093246)
De: Renato F Marques de Renato F Marques.