Carolina
Amar sem saber o que
Sem razão nem pedigree
Ela, agora, é assim
Eu, desde que nasci
Sente as flores, o vento
Pensamentos e a Lua
Sente amor, no que aflora
Tua beleza, nua e crua
E então Carol me tem
Me sabe e me provoca
Mas no fundo é assim
Como flor, não se desloca
É chaleira na tua força
Eu me acabo em cansaço
Um abraço, tua boca,
Eu prefiro estardalhaço!
Amar sem ter... idéia:
Eis meu fardo, minha sina
Se sou deus, ela ateia
Eis que insisto em Carolina.