(ALHA MEU PAI!)
(ALHA MEU PAI!)
PELAS DUNAS DESÉRTICAS, OLHANDO O VENDAVAL CICLOPE. O TUAREGUE, NO OÁSIS ENTOAVA ESTAS, PALAVRAS EM FORMA DE LAMENTAÇÕES. ALÁ MEU PAI!
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NAS PAISAGENS SUARENTAS, PELOS ERROS ESCABROSOS, CONTINUAVA O TUAREGUE MURMURANDO. ALÁ MEU PAI!
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O VENTO AUMENTA DENSAMENTE, RODAS MOINHOS, FORMAM-SE. LEVANDO OS PENSAMENTOS DO NOBRE TUAREGUE, QUE CONTINUAVA DIZER. ALÁ MEU PAI!
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NÃO SE AVISTAVA PERFEITAMENTE, MAS NADA. AS FLORES NO OÁSIS CHORAVAM COMPADECIDAS COM A TRISTEZA DO NOBRE TUAREGUE, O QUAL CONTINUAVA DIZER. ALÁ MEU PAI!
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SUBITAMENTE O VENDAVAL DERRAMOU SEU ULTIMO SUSPIRO. A CALMA DESCEU NAQUELE OÁSIS. OLHANDO FIRMAMENTO, O NOBRE TUAREGUE, MONTOU EM SEU BELO ALAZÃO, E DANDO O ULTIMO OLHAR AO SEU REFUGIO, PARTIU. MURMURANDO SUA ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO. OBRIGADO ALÁ MEU PAI!
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JÁ LONGE, VOLTANDO-SE PLACIDAMENTE, ERGUEU AS VISTAS SOBRE AQUELA IMENSIDÃO BRANCA CRISTALINA. CONTRITAMENTE ELEVOU A VOZ POSSANTE AO AR. NOVAMENTE AGRADECEU. OBRIGADO ALÁ MEU BOM PAI!
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AA. -----J. -----C. ------DE MENDONÇA.
DATA. ------26. ------06. ------2011.