POEMA AUGUSTO

Nas jardineiras de Augusta

Tinha amarela margarida.

Para ela pintei

Flores em gema.

Com seus olhos

Espero que deguste

Divinos poemas.

Leia-os aí onde estás

Com teu Silvério Augusto

Para ele conhecer

O neto que aqui ficou.

Quando pela sentença

Eu for desterrado deste Melo

Quero cumprimentá-lo

Com abraço íntimo

Promovido pelo percurso

Feito pela minha carta

Escrita neste poema

Para Augusta e Silvério,

Sempre no meu coração

Eternos avós materno.

L.L. Bcena, 31/01/2011

POEMA 257 – CADERNO: CHEGADA NO PORTO.

Leonardo Lisbôa
Enviado por Leonardo Lisbôa em 24/06/2011
Código do texto: T3054237
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