POEMA AUGUSTO
Nas jardineiras de Augusta
Tinha amarela margarida.
Para ela pintei
Flores em gema.
Com seus olhos
Espero que deguste
Divinos poemas.
Leia-os aí onde estás
Com teu Silvério Augusto
Para ele conhecer
O neto que aqui ficou.
Quando pela sentença
Eu for desterrado deste Melo
Quero cumprimentá-lo
Com abraço íntimo
Promovido pelo percurso
Feito pela minha carta
Escrita neste poema
Para Augusta e Silvério,
Sempre no meu coração
Eternos avós materno.
L.L. Bcena, 31/01/2011
POEMA 257 – CADERNO: CHEGADA NO PORTO.