Vida de poetisa
Não conheço tudo que escrevo
Mas escrevo tudo o que sinto
E se não sinto, minto
Escolho o que sentir...
Sinto, respiro sentimentos alheios
Tomo-os pra mim
Faço deles meus
Concretizo-os
Em pequenas palavras, mas não faço por fazer
Faço por prazer...
Enquanto houver inspiração em mim
Enquanto eu souber sentir
Haverá poesia a escrever...
Rio, 31 de maio de 2011.