Joana D’arc Ditzz de Souza.

(Estes singelos versos é uma simples homenagem ao grande amor da minha vida, meu exemplo de vida, minha bondosa e amada Mãe!)

Como se ama a própria vida

Eu te amo por que me deste a vida

Amor revelado em lagrimas e ternura

Na força maternal, sentimento puro

Mais que a pequena abelha ama a flor,

Mãe eu tenho por ti desmesurado amor

Sentimento majestoso e verdadeiro.

Amo tudo quanto faz, o seu jeito faceiro

Sofro sua ausência, a distancia suscita saudade

A conjuntura da vida nos separou prematuramente

Quando menina por necessidade e sobrevivência

Quando jovem por ambição, além da condição

Agora adulta, a vida segue seu curso

A circunstância não permite juntas vivermos

Olhando para trás, os anos se passaram

Hoje sou mãe e conheço a intensidade desse amor

Então compreendo... Tudo que busquei na juventude,

Não preciso de mais nada, nada faltou, me deste tudo

Apenas uma coisa eu preciso para viver

Apenas me ame... Conserve nosso amor recíproco,

Com tanto amor “Eu te amo” fonte de graça e abnegação

Se posso, quero pedir perdão por nunca ter anunciado

O tamanho do meu amor por ti, musa da minha inspiração

Tens um enorme coração, nele cabem os filhos de uma nação

Repartes teu amor a Deus sobre todos os outros

E igualmente aqueles que lhe estendem a mão

Amor igual nunca se viu, nunca haverei igual viver

Mulher incomparável, companheira, supermãe!

Obrigada por seu extraordinário amor...

Amor da minha mãe!

Luzia Ditzz

Campinas, 07 de maio de 2011.