Ao codinome que eu inventei...

Porque me tomas indiferente?

Fala, escreve jura que me entende

Depois parece frio longe, ausente

O que esta acontecendo com a gente...?

Vejo outras pessoas na história e entrelinhas

Na história que era sua e minha

Antes versos que se abraçavam

Poesias que se completavam

Hoje dois corações feridos

Magoados

De fato usei das mesmas armas que as suas

Fiz das letras o punhal para atingir tua armadura

Foste tão cruel...

Pondo-me a provar do ciúme o mais amargo fel

Não me castigue com teus escritos

Nem eu mesma sei o que acontece comigo

E você também parece apático e até fingido

Mais uma coisa é verdade

Pode parecer maldade

Mas a inspiração ameaçou ir embora e não mais voltar

O que me fez daqui me ausentar

Porém antes me deixou o seguinte recado...

Quem ama uma vez não deixa de amar...

Poetisa Lukka
Enviado por Poetisa Lukka em 05/05/2011
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