Ode à Uzume
A arte da viajosidade presta a devida e merecida homenagem à deusa das artes cênicas nipônica e sua personificação paraibana.
À Naiara Cavalcanti e ao Coletivo Uzume de Teatro
Ode à Uzume
Uzume, meu lume
Em máscara de persona
Que age, que fala, que late
E morde o palco e o servo.
Uzume, ó lume.
Teu servo eterno, sim,
Sou e te sirvo
E tu me serves
E nos servindo em
banquete, banquete-
amo(s) arte.
Uzume, grande deusa
em persona aja e ruja
poesia, versos derramados
por corpo e máscara.
Uzume, musa do teatro mágico
Que retira a máscara do mundo
Com poema encenado e fantástico
Dija Darkdija