YANA! YANA! YANA!

YÁ! YÁ! YÁ!

Uma flor de menina de aroma febril

Uma menina de flor que não tem medo de queimar a língua

Uma menina que me ouvia, me lia, me comentava

Uma menina que eu ouvi, li, comentei.

Eu escrevi para ela.

Eu escrevi com ela.

YÁ! YÁ! YÁ!

A menina dos picos mais altos

A menina de versos sutis

Yana, a menina que me é companhia!

Yana!

Tem esse ‘a’ que anda! Grita! Cala! Fala!

Yana, aquela que é mãe!

Yana, aquela que é guerreira!

Yana, aquela que é de Yemanjá!

YANA! YANA! YANA!

Aquela que me é companhia!

Aquela que me é poesia!

*Dedicatória a querida poetisa Yana Moura, em agradecimento aos momentos singulares e plurais de nossos encontros poéticos, pelas parcerias, conversas, desabafos e tantos corolários!

Gika Duarte
Enviado por Gika Duarte em 20/03/2011
Código do texto: T2859552
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