YANA! YANA! YANA!
YÁ! YÁ! YÁ!
Uma flor de menina de aroma febril
Uma menina de flor que não tem medo de queimar a língua
Uma menina que me ouvia, me lia, me comentava
Uma menina que eu ouvi, li, comentei.
Eu escrevi para ela.
Eu escrevi com ela.
YÁ! YÁ! YÁ!
A menina dos picos mais altos
A menina de versos sutis
Yana, a menina que me é companhia!
Yana!
Tem esse ‘a’ que anda! Grita! Cala! Fala!
Yana, aquela que é mãe!
Yana, aquela que é guerreira!
Yana, aquela que é de Yemanjá!
YANA! YANA! YANA!
Aquela que me é companhia!
Aquela que me é poesia!
*Dedicatória a querida poetisa Yana Moura, em agradecimento aos momentos singulares e plurais de nossos encontros poéticos, pelas parcerias, conversas, desabafos e tantos corolários!