POR QUÊ?
Porque um poeta não dizer
Da forma como lhe aprouver
Das dores que tua alma sente
Quando a morte, a ele vier?
Por quê?
Porque não deixar falar os versos
Da dor que vai no coração
Daquilo que a alma sente
E que no mundo não há explicação?
Por quê?
Ora, o poeta também sente
Sofre a dor de uma perda
Quando a morte lhe visita
Em versos, rabisca na prancheta
Os versos doridos de tua alma
E chora em lágrimas sentidas
A dor de perda tão doída
Do grande amor de sua vida!
E quando um poeta chora
Choram também os versos teus
Por sentirem-se sozinhos
Pois partiu do mundo alguém só seu!
Para a querida poeta Silvia Regina Costa Lima pela passagem de sua Mãezinha!
Porque um poeta não dizer
Da forma como lhe aprouver
Das dores que tua alma sente
Quando a morte, a ele vier?
Por quê?
Porque não deixar falar os versos
Da dor que vai no coração
Daquilo que a alma sente
E que no mundo não há explicação?
Por quê?
Ora, o poeta também sente
Sofre a dor de uma perda
Quando a morte lhe visita
Em versos, rabisca na prancheta
Os versos doridos de tua alma
E chora em lágrimas sentidas
A dor de perda tão doída
Do grande amor de sua vida!
E quando um poeta chora
Choram também os versos teus
Por sentirem-se sozinhos
Pois partiu do mundo alguém só seu!
Para a querida poeta Silvia Regina Costa Lima pela passagem de sua Mãezinha!