Requícios de um passado
Existe situação na vida inexplicável
Mas acontecem
Foi assim que mesmo sem toca, sem ter
Ou sem ver, me apaixonei
Desde que dei por conta
Não tinha mais volta.
Fui observando
Olhando traços
Percebendo o que os meus olhos não queriam
Mas estava ali e sem entender
O sentimento foi tomando conta e proporções tamanha
Que escaparam do anonimato
Foi então que resolvi gritar no silêncio da minha alma
O medo, novamente o medo!
Mas não podia mais esconder
O coração explodia toda vez que visualizava
Não tinha como fugir, não havia obstáculo que impedisse
E novamente o amor/ não sabe /não sei!
O nome não importa!
Mas estou diante do desconhecido, por este tomou forma
Sonhos, dias, semanas
E assim me entreguei
Ao toque sem tocar
Ao beijo sem gosto
Ao olhar sem estar diante dos olhos
Ao coração sem se quer escutar o seu compasso
A péle sem ter a carne
Ao corpo sem ter os movimentos
Ao amor tão puro e simplesmente
Que não encontrei saída
Mas a cruel sinceridade
Faz o laço
O abraço que não sentiu
O encontro que não surgiu
O nada do tudo, se instalou
Hoje, somente hoje
Eu queria dizer
Eu queria entender
Eu queria crer
Eu queria saber
Que não era sonho...
E que não acabou e mesmo que...
If tomorrow never comes!
Mesmo que o amanhã nunca chegar!
Eu direi que te amo/amei
Que te gosto/gostei
Que te desejo/desejei
Que te espero/esperei
If tomorrow never comes!
Aqui eu estarei/estou!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira (lindamulher)
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
Sábado, 22 de Jneiro de 2011
Horas:21:27min
Existe situação na vida inexplicável
Mas acontecem
Foi assim que mesmo sem toca, sem ter
Ou sem ver, me apaixonei
Desde que dei por conta
Não tinha mais volta.
Fui observando
Olhando traços
Percebendo o que os meus olhos não queriam
Mas estava ali e sem entender
O sentimento foi tomando conta e proporções tamanha
Que escaparam do anonimato
Foi então que resolvi gritar no silêncio da minha alma
O medo, novamente o medo!
Mas não podia mais esconder
O coração explodia toda vez que visualizava
Não tinha como fugir, não havia obstáculo que impedisse
E novamente o amor/ não sabe /não sei!
O nome não importa!
Mas estou diante do desconhecido, por este tomou forma
Sonhos, dias, semanas
E assim me entreguei
Ao toque sem tocar
Ao beijo sem gosto
Ao olhar sem estar diante dos olhos
Ao coração sem se quer escutar o seu compasso
A péle sem ter a carne
Ao corpo sem ter os movimentos
Ao amor tão puro e simplesmente
Que não encontrei saída
Mas a cruel sinceridade
Faz o laço
O abraço que não sentiu
O encontro que não surgiu
O nada do tudo, se instalou
Hoje, somente hoje
Eu queria dizer
Eu queria entender
Eu queria crer
Eu queria saber
Que não era sonho...
E que não acabou e mesmo que...
If tomorrow never comes!
Mesmo que o amanhã nunca chegar!
Eu direi que te amo/amei
Que te gosto/gostei
Que te desejo/desejei
Que te espero/esperei
If tomorrow never comes!
Aqui eu estarei/estou!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira (lindamulher)
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
Sábado, 22 de Jneiro de 2011
Horas:21:27min