Minha vida ( Ao meu marido)
Minha vida ( Ao meu marido)
És minha vida.
Meu chão, meu teto, meu viver.
És minha eternidade,
minha vontade.
És meu futuro,
meu abrigo,
meu calor,
meu frio e minha dor,
meu amor.
És para mim, o tudo.
És para mim, o nada.
És para mim, o sempre.
És para mim, o todo.
És para mim, a vida.
És pra mim, meu amor.
És para mim, meu marido.
És para mim, meu amante.
És para mim, meu amigo.
És para mim, meu todo.
És o pai do meu filho, nosso filho.
És meu companheiro de jornada,
lado-a-lado, dia-a-dia, na cama,
no trabalho, no carinho, na dor,
na caminhada de estarmos juntos
como um ser único, reluzindo todo tipo de afeto
que possa existir entre um homem e uma mulher.
Dedico a você, este poema que sai de coração.
Eu te amo, meu homem.
Que nossa jornada seja eterna enquanto Deus permitir e
que nossos corações possam bater na mesma sintonia
durante o tempo necessário que
duas almas gêmeas tem a cumprir nesse planeta.
Da sua mulher, esposa, amante e amiga.
Mônica Bynot - 08/08/2006 - 19:42