SIMPLESMENTE BASILISSA
(Sócrates Di Lima)

De Vivaldi, as  quatro estações,,
De  Beethoven a nona sinfonia.,
Basilissa é como tais canções,
Melodias que purificam corações.
 
Basilissa é o sopro da primavera,
Uma linda aquarela.,
Com sua beleza natura desfila em passarela,
Nos jardins que são só dela.
 
Ela tem o céu nos olhos cintilantes,
Tem no sorriso o marfim.,
Te a alegria da inocência de adolescentes,
Tem lindas flores no seu jardim.
 
Ela é o olhar de cada estrela,
A suavidade tênue da Lua.,
Regozija a natureza ao vê-la,
É corpo que tem alma nua.
 
Ela é sonho que embala o amor,
Tem no jeito o carinho e ternura.,
Tudo que faz, o faz com ardor,
Por ser um ser de alma pura.
 
Sabe o que fazer quando quer ajudar,
Se doa, entrega sua disposição.,
Para não ver alguém chorar,
Ela não mede esforço na sua dedicação.
 
Não admite ver ninguém triste,
Nem magoa a ninguém.,
Prefere ser magoada e insiste,
Que ninguém sofra também.
 
Uma deusa, musa do meu querer,
Ela e tudo que eu já conheci, posso crer.,
Mulher sem medo que faz acontecer,
Tudo que o seu coração pode querer.

Ela não tem medo de nada,
Nasceu de um berço incomum,
Seu Sebastião e Dona Angela são almas abençoadas,
Pais que não se encontram em lugar algum.
 
Ah! Essa menina encantadora,
Tem nas palavras o dom da poesia.,
Tem no coração asa admiradora,
Ela é o principio e o fim de cada meu dia.
 
Basilissa não é uma pessoa qualquer,
É mais do que isto, uma luz de eterno brilhar.,
Ela é um encanto de mulher,
Que o meu coração haverá de sempre amar.
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 26/10/2010
Reeditado em 03/12/2010
Código do texto: T2580529
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