A lâmpada incandescente


Irrompia do ventre da noite


Quando o vento e seus açoites


sopravam indolente

 

No caminho para o hospital


Milhares de vaga-lumes


Somavam-se ao lume


Da dama do castiçal

 

Sua paixão pelo cuidar


Fez com que seus amores...


Fenecessem como as flores


Diante do altar

 

A todos dava guarida


Aos pobres... Aos nobres...


Assim era Florence!


A flor da vida.

 

Teodoro Poeta
Enviado por Teodoro Poeta em 10/10/2010
Reeditado em 11/05/2011
Código do texto: T2548257
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