° 'da velha madrugada ao moço dia' °
PARA
o mais belo 'pássaro - ró' que conheci
...DO TÚNEL DO TEMPO...
Todos los derechos reservados ao autor
"O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições. Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho"
Anais Nin
NOTA: a poesia que aqui estava publicada foi retirada para publicação impresa em 14.04.2011.
PARA
o mais belo 'pássaro - ró' que conheci
...DO TÚNEL DO TEMPO...
Todos los derechos reservados ao autor
"O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições. Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho"
Anais Nin
NOTA: a poesia que aqui estava publicada foi retirada para publicação impresa em 14.04.2011.