XERIFE... NECESSITO DE TEMPO
Xerife... Necessito de tempo
É chato ser gente grande
Preciso jogar o início bem lá no começo
E o final no compartimento de “pronto”
Eu trabalho demais... Minha paz é ignorante...
O amor que eu mereço
Está em “stand by”
A luzinha vermelha de "stop", continua piscante
Espero anularem-me a condição de “bye”
De meu aparelho de ternuras alucinantes...
- Vem controle-remoto, vem! -
Acione-me logo esse “play”
E coloque-me para funcionar
Ao vivo e em cores a paixão
Neste meu peito tão novo, e já tão delirante...
Sou um terremoto cênico em Dubai
Sou morte e pranto lá final do mundo
Dor entre islâmicos e induístas não praticantes
Lá nos Emirados, eu, de novo, te amarei... Apertem o “play”!
(Recado para uma amiguinha tão novinha e tão “sem tempo” – arrume tempo para o que amas na vida menina que a vida é curta! beijo do teu amigo)