Poema dedicada a memória de meu avô.

A luz fina da vida,

Sendo envolvida pelas sombras do fim,

mas para que lavar tuas lembranças com meu sofrimento.

Prefiro guardar-te sorrindo em meus pensamentos.

Prefiro acreditar

que vós criastes asas

e como um pássaro lançou-se ao infinito.

Não quero murchar as rosas do teu jardim,

nem ocultar o brilho do teu último riso.

Não quero que eterna seja a lembrança

Da tua face gelada.

As infermidades da minh'alma ferida

tentam desruir teus momentos,

mas permaneço lutando.

Para que permaneças vivo,

pelo menos pra mim.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 08/09/2010
Código do texto: T2485673
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.