Equus

A Égua Indira,que nunca foi domada

totalmente.

Cavalgar,é primeiro,buscar o animal

É conversar e faze-lo compreender

Que é hora de deixar-se dominar.

É afaga-lo, e com as mãos.

Para que compreenda que é melhor

Ceder agora para poder ser livre

E ao acaricia-lo acreditar

Que ele entendeu sua intenção.

O Cabresto,a Manta a Sela.

O Estrivo a Redea, são partes

Inerenetes do querer voar.

Palmadas leves no pescoço,nas ancas

Puchar ,posicionar melhor,

Para poder montar.

Ritual de sons e de palavras.

Depois disto.

Descobrir caminhos,controlar o passo

O trote a marcha, e o galope.

E nele quase alcançar o sol

Banhando-se nos orvalhos.

Profanar a lua e o luar.

Soltando as redeas,perder-se

Entre as estrelas.

Descobrindo almas que ja foram

Alcançar espiritos,de antigos cavaleiros.

Cavalgar, é prece, é tesão, e saber que o animal

Presente tambem o bem e o mal.

E deichar tambem ele querer.

Pégaso e semideus,descobrindo a amplidão

E os dois cavaleiro e corcel,descobriren-se

Centauro.

E nesta comunhão,de êxtase.

Sentirem bater o mesmo

coração.

Imigração 26.07.2006

Hermes Brasil
Enviado por Hermes Brasil em 28/08/2010
Reeditado em 28/08/2010
Código do texto: T2464093