O CRONISTA DAS GERAIS
Das Minas brotam talentos e pedras preciosas,
Gerais, diversas e outras tão genuínas gemas.
Terras dos tecidos tão belos e finos, do Cedro,
Da Cachoeira e Renascença, fábricas famosas,
Do Rio Paraopeba, do Cedro, cenários e temas,
Para Roberto Rego, suas crônicas maravilhosas.
Músicos, escritores, poetas, contistas,cronistas
Família de muitos irmãos e com artistas de fato.
Da mamãe Flaviana, nasceu um homem sensato.
Nas serenatas cantava o filho de um saxofonista,
Um legado do Velho Rego, seu pai, o poeta nato,
Tomou gosto pela música, virou percussionista.
Pelo Brasil afora mais de vinte anos de andanças,
Mas foi em Belo Horizonte, que marcou presença,
Da velha Renascença à Cidade Nova, mudanças,
Dos tantos amigos, causos, a sua prosa intensa,
Veio a um ano acrescentar magia neste Recanto,
O vovô coruja do Tomás e mais os quatro netos,
Com Dona Mari, a lourinha, o seu eterno encanto,
Belas histórias deles e dos seus três filhos diletos.
Esta é uma singela homenagem ao meu querido amigo, Roberto Rego, pela passagem de seu aniversário no dia 14 de agosto. Chega com um pouco de atraso, mas com todo o meu carinho e com os meus votos de longa vida, com muita saúde e paz e toda a felicidade que merece. Um grande abraço e um beijo da sua amiga.