AO FILHO
Fitaste por ébrio
Nove demorados meses
Em uma cavidade humana
Denotada de barriga.
Foram meses incansáveis.
Notáveis e esplendidos...
Aos olhos de vis cidadãos
Da tenra cidade postada
Ao saber do novo homem
Que haveria de surgir
Para tomar espaço
Em tal tempo remoto
Com eficácia e longanimidade
Pois a sabedoria estará a sua fronte
E sua inspiração ao alto “Deus”
E reflexões serão dadas
Para o trabalho empenhar
Assim seja repleto
De obstáculos e vitórias
Pois o ébrio da época posto
Foste apenas por indagação
Das palavras prescritas ao branco
Separada por virgulas e pontos
A crença ao lá de cima
Tem que ser reta
Pois não há vida fácil
Tão pouca vida difícil
O tempo vem
A vitória também
Pois sendo assim
Alcançara o pódio
O mais alto lugar
Pois homens têm muito
Sábios são poucos!