Alma índigena

índio Tupinambá

Guerreiro Xamã

Que não sabe o que virá

Num calmo dia de manhã

O sustento tira do chão

Com respeito a mãe natureza

E não se submete a civilização

Caça e sobrevive com toda destreza

Guerreiro do norte

Lança segura na mão

Não teme nunca a morte

Nem a dor e a escuridão

Na mata cavaleiro selvagem

Caminho, pelo vento, trilhado

No peito a marca da coragem

E amor em seu coração, gravado

Faz da vida uma luta incansável

índio, guerreiro de alma

Indomável....

Ana Luisa Ricardo
Enviado por Ana Luisa Ricardo em 06/08/2010
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