Raquel Maythenand
A menina do sorriso aberto
Que nem sempre foi para o lado certo
Aquela que vivia dando de cara em muros
Que jogava futebol e corria de carro de rolimã
Aquela menina que ás vezes brincava de boneca
A menina das fotos,do teatro, da mísica
Que dorme a noite no claro
e no escuro de manhã
Que não é alta e nem baixa
Que não é gorda e nem magra
Que é feliz, que é triste
E ao mesmo tempo é poeta
Que vai das lágrimas ao sorriso
como num passe de mágica
Que tem o seu próprio céu
com estrelas e tudo.
Aquela menina que agora é mulher
Mas que tem um grande encanto pela vida
Que não se perdeu com o tempo
A menina Raquel