Ao mestre...
Deixo aqui para ti,
Minha cadeira de assento de palha,
Com encosto trançado, em laços e nós.
Circundada de enredo e segredos
De um poeta, só!
Posta sobre o entalho forjado,
Do tronco serrado, de um jacarandá.
Para seu nobre descanso, eu me levanto!
O acrescido ainda recita e canto:
- poeira fina, que tem cor de poema,
E os lábios de anjo, que tem Madalena.
Nesta infinita e derradeira estrada,
Tenhas dó e não se vá meiga morena.
...........” Catarino Salvador “.