O Sol...
Oh! tu que com o clarão de fogo
Impelido-a agora esse calor escaldante.
Rompes o gelo de minha alma ferida,
Das mais ínfimas acariciadas esperanças
Médium da luz que sustenta a vida!
Sempre claro, calorífico e manchado...,
Livre na sua devotada necessidade:
Assim minha alma celebra os teus milagres,
Oh! tu, belíssimo entre os meses do ano!