Cantando Quintana.
Quintana, te canto aqui
no canto da vida vivida,
tecida
nas chamas luzentes do fogo
aprendida,
na queima de cada dia,
de cada ser que te habita.
Me inspiro na tua inscrição,
nos toros de uma lareira,
que desabam consumidos
de encanto que ensaia o tempo,
e a meia luz contemplo.
Grassa em graça o coração
nesta casa de histórias
no aconchego,
na emoção.
Templo sacro faz do instante
onde o amor reluz clarão,
miro em ti
constante celebração.
Quintana, te canto aqui
no canto da vida vivida,
tecida
nas chamas luzentes do fogo
aprendida,
na queima de cada dia,
de cada ser que te habita.
Me inspiro na tua inscrição,
nos toros de uma lareira,
que desabam consumidos
de encanto que ensaia o tempo,
e a meia luz contemplo.
Grassa em graça o coração
nesta casa de histórias
no aconchego,
na emoção.
Templo sacro faz do instante
onde o amor reluz clarão,
miro em ti
constante celebração.