*MEUS VERÕES, MÃES
Foram frios meus verões, mãe
Faltou a mão para me aquecer
Olhar protetor, da supermãe
O zelo do olhar no alvorecer
O vento soava triste e lento
Em murmúrio de consolação
O sonho pernoitava no relento
A vida viajava em turbilhão
De buscas, de uma explicação
Mas, como entender a lei do alto
Que não pergunta ao coração
Se poderá resistir tamanho assalto
Sobrevivi a chuvas e trovoadas
Dos sentimentos voando em alta
Nas noites frias sob as rajadas
Dos relâmpagos, senti tua falta
Assim é a vida na terra, que fornalha
Uns choram pela mãe que agoniza
Outras que dão a vida na batalha
Pobre mãe lança o filho à enxurrada
sonianogueira
Mote da poesia "On-line"
Foram frios meus verões, mãe
Faltou a mão para me aquecer
Olhar protetor, da supermãe
O zelo do olhar no alvorecer
O vento soava triste e lento
Em murmúrio de consolação
O sonho pernoitava no relento
A vida viajava em turbilhão
De buscas, de uma explicação
Mas, como entender a lei do alto
Que não pergunta ao coração
Se poderá resistir tamanho assalto
Sobrevivi a chuvas e trovoadas
Dos sentimentos voando em alta
Nas noites frias sob as rajadas
Dos relâmpagos, senti tua falta
Assim é a vida na terra, que fornalha
Uns choram pela mãe que agoniza
Outras que dão a vida na batalha
Pobre mãe lança o filho à enxurrada
sonianogueira
Mote da poesia "On-line"