Obrigado, mãe
E em cada passo dessa vida
Desde o primeiro, por todo o caminho
Quem tem mãe, nunca está sozinho.
E nunca se encerra esse bem querer
É esse amor que alimenta a vida
É pelos filhos que se quer viver.
Nele, toda força contida
Para as batalhas que se tem a vencer
Sorrindo,
Choro contido
Chorando,
Alegria mostrada
Ou simplesmente calada
Contemplando a paisagem
Agradecendo os invernos e as primaveras
Que já viveu com a tranqüilidade
De quem tem todas as respostas.
Elas não sabem, mas têm...
E o perfume que exalam?
Que nunca se esquece, que nunca se esvaece?
Que não são rosas, nem flores silvestres?
Só as mães o têm!
É um cheiro de paz, de aconchego e proteção
Tranqüilidade iminente,
Que nos remete á única felicidade existente:
Saber que seja em que tempo for
Alguém nos ama incondicionalmente.
Se houvessem palavras
Que pudessem expressar todo esse sentimento,
Eu as usaria todas!
E todas as outras que invento.
Se me fogem as palavras,
Digo com um beijo,
No carinho do meu abraço:
Mãe, eu te amo!
Eternamente, obrigado...