Versos que vem das Galáxias


Do universo anverso, conjuntos estelares
De lugares fictícios e muito além
Onde resquícios de versos se vêm
Um poeta observa e descreve utopias

Faces e fases de dias elaborados
Consternados pelos temas
Impressões supremas
Que  se/lhe  propõem

Busca audaz entre as estrelas
Fagulhas  para acendê-las e,  assim
Lançar seus versos, como sementes, prontas 
À gereminação em ornados, delicados
E angelicais jardins

Assim, vai o Poeta das Galáxias
Disseminando belezas e dispensando as tristezas
Espalhando suas flores em perfumes
Olores suaves de azaléias e jasmins











Esse poema foi dedicado a um Poeta que em seu versar triste, contempla o céu, no quel  pensa e versa! Seus olhos fitos pelo universo adentra a eternidade da vida e do amor que o convida a viver.
Silenciada sua voz, mas, não suas retinas que captam mágicas
a poesia... e assim se conduz a própria vida!
Vai Poeta, se eleva...
Às galáxias que te inspirem e suspirem
com tanto encanto posto em seu  doce versar!



                    ***


Que voz nenhuma seja silenciada!
Que a poesia nunca seja calada!
Que a liberdade se dê em gritos amenos
e que acordem aos que dormem,
mpunes, com falta paz,
corrompendo a madrugada!





           *** imagens google***





AndreaCristina Lopes
Enviado por AndreaCristina Lopes em 02/05/2010
Reeditado em 23/11/2010
Código do texto: T2232757
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