Acalento

Porei neste seus olhos certeiros

Todo amor que em meu coração há derradeiro

Não te amargues com o momento desencanto

Pois sou eu que teus sonhos acalanto

Não eleves a tua alma a este pranto que tanto te assola

Porém saberás sempre que ao seu lado sou eu quem chora

Neste tempo deplorável muitas lutas há de enfrentar

Mas em todas elas não te esqueças ao seu lado vou sempre estar

Teus doces lábios mais parecem flores de maracujá

Que cujo cheiro se apressam para me acalmar em meu dispersar

Tuas mãos são como breves toques aveludados de algodão

Que sempre desejo mesmo sem ter a intenção

Neste momento de dor agora eu lhe peço

Deixe-me que em teus braços teus anseios eu leve

A uma caverna escondida,um lugar que se negue

A abrir te a porta para que novamente seja entregue

Quero ser teu amparo a sua fonte de água doce

Esta alma aqui presente que tanto em ti já espelhou-se

Deseja o coração lhe entregar

Mesmo desde o começo,ser por ti a palpitar

Estas lagrimas derramadas

Pelas minhas mãos amparadas

Em dias de solidão

Se lembre delas com emoção

Não depareis com tantas voltas e galhos

Se estou aqui para guiá-lo e segura-lo

Seis esta pois minha função

Ser sempre aquela que por ti esta pronta para dar-lhe novamente o coração

(este poema foi escrito por mim inspirado e dedicado ao meu amado que sempre esta ao meu lado,Vinícius Wilian Dias Cruzeiro)

Kilikina
Enviado por Kilikina em 17/04/2010
Código do texto: T2202522
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