Mas, não as conto a ninguém.
São histórias, muito antigas.
Outras recentes.
Todas de gente!
Que, depois de eu as ouvir, pergunto:
São mesmo de gente?
Pois!..e é que são mesmo de gente.
Que se julgam:
Convém dizer!
Gente.
Nos meus olhos já não há censura.
Nem sequer admiração!
Há gente em diversas latitudes .
Com várias atitudes.
Com vários conceitos e preceitos.
Gente.
Que se julgam..
Convém dizer.
Gente.
Mas não são.
Ou são?
São apenas,
Entes poluentes
Que pululam, saltitando à nossa frente.
Até me dá raiva!
Eu que também sou gente
Ah! Mas isso é que é a chamada gente?
Continuo sem saber o que é gente.
Também nem pergunto a ninguém.
Olhavam-me com desdém.
E até me chamavam maluquinha.
È que essa gente é muito convencida!...
Ah! As coisas que eu sei!
E não digo a ninguém
Dessa gente que é o que dizem ser!
Gente?
Contava-as a minha mãe.
E.se calhar, havia outros que as contavam também.
Eram muitas as histórias …verdadeiras …inteiras.
Será que havia fantasia no meio da cavaqueira?
E eu escutava atentamente
Umas vezes tremia de medo, outras de contente.
De umas,ria às gargalhadas e de outras,ficava amuada e até chorava.
Histórias de tempos passados e outras muito recentes.
Todas de gente.
Ah! Mas eu juro, que um dia conto tudo.
Nada fica para dizer …
Ando cá com uma vontade de falar.
Eu digo que não conto a ninguém, mas quero contar.
A!....mas as coisas que eu seiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!
De t,ta
03-12-07
1:01
Hora de Portugal
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