O dedo do Senhor
Por entre nuvens rosadas
num céu azul deslumbrante
essa beleza constante
e entre assombrados cambiantes
por entre rastos de luz
ninguém vê como um sinal
o dedo de Deus afinal
descaído da cruz
A tarde se apaga
e o sinal se encobre
pelo explendor do sol
que esse sinal confunde
do alto eterno tudo se apaga
mas o sinal lá estava
ninguém o viu olhos no chão
olhar o céu é ilusão
quem comprede? Quem o entende
apenas luz que oriente
ma há alguém a quem seduz
esse explendor de grande encanto
uma criança a quem a luz
o envolveu e o prendeu
sem entender e por espanto
ve o dedo do senhor na cruz
na inocência esta a virtude
que entendeu que o sinal
era advertencia
era aviso de tanto mal
que o homem faz neste areal
que afinal é terra de pão
mas também de amor e de regeneração
de tta
Por entre nuvens rosadas
num céu azul deslumbrante
essa beleza constante
e entre assombrados cambiantes
por entre rastos de luz
ninguém vê como um sinal
o dedo de Deus afinal
descaído da cruz
A tarde se apaga
e o sinal se encobre
pelo explendor do sol
que esse sinal confunde
do alto eterno tudo se apaga
mas o sinal lá estava
ninguém o viu olhos no chão
olhar o céu é ilusão
quem comprede? Quem o entende
apenas luz que oriente
ma há alguém a quem seduz
esse explendor de grande encanto
uma criança a quem a luz
o envolveu e o prendeu
sem entender e por espanto
ve o dedo do senhor na cruz
na inocência esta a virtude
que entendeu que o sinal
era advertencia
era aviso de tanto mal
que o homem faz neste areal
que afinal é terra de pão
mas também de amor e de regeneração
de tta