Oh! Magda!...

Tu vieste ao meu encontro, ao cair da noite,

Na atalaia formidável, ao sair do açoite... —

Da tormenta em qu’eu vivia.

Oh! Magda!... Que bela alma qu’em mim perfumas...

Adocicando as nossas virtudes — em plumas —

Como a estrela que me guia!

De alegria, chorou então meu pensamento...

Quando empírico fui, talvez — um só momento...

— Quando alegrava o meu sofrer!

Vagando pelos segredos d’uma linda canção...

Em caminhos ardorosos — pura sedução —

Nos estribilhos do viver!...

Pacco
Enviado por Pacco em 08/02/2010
Reeditado em 06/10/2011
Código do texto: T2075265
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