Oh! Magda!...
Tu vieste ao meu encontro, ao cair da noite,
Na atalaia formidável, ao sair do açoite... —
Da tormenta em qu’eu vivia.
Oh! Magda!... Que bela alma qu’em mim perfumas...
Adocicando as nossas virtudes — em plumas —
Como a estrela que me guia!
De alegria, chorou então meu pensamento...
Quando empírico fui, talvez — um só momento...
— Quando alegrava o meu sofrer!
Vagando pelos segredos d’uma linda canção...
Em caminhos ardorosos — pura sedução —
Nos estribilhos do viver!...