A MAGISTRADA
(Sócrates Di Lima)
Um olhar sereno,
Um sorriso suave, meigo, contagiante.,
Um jeito humilde, verossímil aceno,
À capacidade de ser, um ser gigante.
Sob a luz do direito e do bom senso,
Uma mulher firme, acima de tudo.,
De o ilibado saber há um consenso,
Que não basta ser, é preciso saber, sobretudo.
Uma Magistrada sem qualquer arrogância,
Que trata os operadores do direito em igualdade de condição.,
As partes lhe são quase familiares, dado a importância,
Em saber ser Juíza, mas, também ter um bom coração.
Que me perdoem os demais Magistrados,
Mas, essa Juíza é de extrema significância.,
Seus trabalhos talvez não sejam superados.,
Por outros Magistrados da mesma Instância.
Ah! Se todos os Magistrados assim o façam,
Teríamos uma justiça trabalhista impecável.,
Mas, cada qual que exerce seu mister, esforçam,
Para ser, o que ela já o é, de forma invejável.
Dentro daquele olhar singelo,
Há uma pessoa iluminada.,
Severa, ponderada, e firme no seu anelo,
Que não há quem não se alegre na sua jornada.
E daquele sorriso amigo, meigo e respeitoso,
A magistrada é Rainha como a justiça a quer.,
E na sua lavra, o direito é vitorioso,
Deus sabe unir, a Magistrada e a Mulher.
É ali na ___ vara da Justiça Trabalhista,
Que a Juíza se faz verdadeira e abençoada.,
E, não se vai encontrar em nenhuma outra lista,
Melhor, inteligente e tão sábia Magistrada.
(Poema dedicado a MM. Juíza Dra. ____)
Não cito nome por questões que o próprio oficio impõe).