A MAGISTRADA

(Sócrates Di Lima)

Um olhar sereno,

Um sorriso suave, meigo, contagiante.,

Um jeito humilde, verossímil aceno,

À capacidade de ser, um ser gigante.

Sob a luz do direito e do bom senso,

Uma mulher firme, acima de tudo.,

De o ilibado saber há um consenso,

Que não basta ser, é preciso saber, sobretudo.

Uma Magistrada sem qualquer arrogância,

Que trata os operadores do direito em igualdade de condição.,

As partes lhe são quase familiares, dado a importância,

Em saber ser Juíza, mas, também ter um bom coração.

Que me perdoem os demais Magistrados,

Mas, essa Juíza é de extrema significância.,

Seus trabalhos talvez não sejam superados.,

Por outros Magistrados da mesma Instância.

Ah! Se todos os Magistrados assim o façam,

Teríamos uma justiça trabalhista impecável.,

Mas, cada qual que exerce seu mister, esforçam,

Para ser, o que ela já o é, de forma invejável.

Dentro daquele olhar singelo,

Há uma pessoa iluminada.,

Severa, ponderada, e firme no seu anelo,

Que não há quem não se alegre na sua jornada.

E daquele sorriso amigo, meigo e respeitoso,

A magistrada é Rainha como a justiça a quer.,

E na sua lavra, o direito é vitorioso,

Deus sabe unir, a Magistrada e a Mulher.

É ali na ___ vara da Justiça Trabalhista,

Que a Juíza se faz verdadeira e abençoada.,

E, não se vai encontrar em nenhuma outra lista,

Melhor, inteligente e tão sábia Magistrada.

(Poema dedicado a MM. Juíza Dra. ____)

Não cito nome por questões que o próprio oficio impõe).

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 06/02/2010
Reeditado em 15/06/2011
Código do texto: T2072185
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